terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Dores da Alma

As dores da alma não deixam recados,
imprimem uma sentença que perdura pelos anos.
Um amor que acabou mal resolvido...
Um emprego que se perdeu inexplicavelmente...
Um casamento que mal começou e já terminou...
Uma  traição...
Tudo vai deixando sinais, marcas profundas...
Precisamos trabalhar as dores da alma,
para que sirvam apenas de aprendizado,
extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos...
aprendendo que o melhor de nós,
ainda está em nós mesmos...
Que amando-nos incondicionalmente
descobrimos a auto-estima...
Que se deixarmos seguir o caminho
da dor e da lamentação,
iremos buraco abaixo
no caminho da depressão.
As dores da alma não saem no jornal,
não viram capa de revista...
E só quem sente,
pode avaliar o estrago que elas causam.
Como não existe vacina 
para amores mal resolvidos,
nem para decepções diárias,
o que vale é a prevenção...
Então...
Ame-se para amar 
e ser verdadeiramente amado.
Sorria para que o mundo seja mais gentil!
Dedique-se para que as falhas sejam pequenas...
Não se compare, você é único!
Repare nas pequenas coisas,
mas cuidado com as grandes 
que às vezes estão bem diante do nosso nariz
e não enxergamos...
Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização.
Tenha amigos e seja o melhor amigo de todos.
Apaixone-se pela vida e por tudo o que é seu!
Sinta o seu cheiro e acredite em seu poder de sedução...
Estimule-se, contagie o mundo com o seu melhor...
E tenha sempre a absoluta certeza de que, 
depois da forte tempestade,
o arco-íris vai surgir 
e o sol vai brilhar ainda mais forte.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Desculpas? Sim, aceito-as. Mas...



Desculpas? 

Sim, aceito-as. 
Não se recusa desculpas, mas isto não significa que eu tenha que te abraçar 
Não sou "santa" e nem a mais equilibrada para te julgar e não estou julgando 
mas isto não significa que eu tenha que aceitar...
Se você quer ser respeitado, comece respeitando-se e respeitando o seu próximo 
Isso não muda sua posição na minha vida, mas me magoa muito... 
E, decepciona... 
Meu sentimento por você fica em coma ...novamente...


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Não vá embora...

Que critério se deve usar pra perdoar?
Que critério se deve usar pra pedir perdão?
Qual é a carta na manga que você tem pra acalmar o coração em tempos de guerra?
Tempo?
Sentimentos?
Considerações?
Compaixão?
Sem paixão?
Qual é a tática que você usa pra salvar seu coração?
Eu que sempre achei que sabia e já sentia tudo que o mundo nos joga na cara, e estava com o coração domado...

Ao som de: CPM 22 - Não Vá Embora

Por que você trava o seu sentimento?

Por que você trava o seu sentimento?
Se a vida é vivida em momentos...
Porque se fechar para as alegrias que ela tem a lhe oferecer?
 Pare de lutar contra você própria.
Perceba que tem tudo que necessita.
A vida não é perfeita, eu sei.
Mas pode ser mais colorida, basta que você permita.
Seja mais tranquila e tente entender esta estrada
Os doces caminhos que cada um tem que escolher
Não sofra por antecipação
 Chega de venerar suas amarguras
Fatos passados não podem mudar o rumo que está.
Mas ainda há o presente e futuro
Caminhos que podem melhorar, se você acreditar



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CPM 22 - "Não Vá Embora"




Nando Reis - Ainda não passou




Seguro os suspiros para não chorar. As lágrimas são diamantes por demais valiosos para serem perdidos em sentimentos repetidos. Mas como pesam em valor e forte desejo de reagir, liberto-as no papel. Eis o que lhe ofereço: lágrimas de tinta. Nossa história pesa sobre meu peito, mal escrita e mal lembrada, pois que meus capítulos não correspondem com o desfecho (ainda não bem fechado, devo dizer), e o texto está perdendo a cor, manchado por entre dúvidas e frustrações. Como entender essa mudança repentina, re-edição de verdades, sons alterados mal traduzidos? Principalmente se nem o próprio (con)texto parece se entender. 
É uma pena essa nova versão, sem coesão nem doçura, sem uma linha de romantismo, que não vai nem volta e parece não ter volta (gostaria que tivesse, e como isso me entristesse!). Há tanto a ser dito que as páginas se grudam na vontade de dizer tudo ao mesmo tempo: gosto tanto, sinto tanto, forte necessidade de admitir a perda, aceitar possibilidades, rezar por realidades alternativas, gritar incontrolavelmente por mais uma explicação! Não me aguento na minha paixão e nessa terrível vontade de fugir, destruir, odiar muito essa paixão. Choro com descrições órfãs, perdidas, vagando na mente e no sentimento, muito o apertando e torturando, pressionando para confessar a importância do meu intento, coragem de me tornar vulnerável, pronunciar suspiros e articular insatisfações.
Devo fazer-me peça, declamar em verso e poesia os anseios indescritíveis da alma; derramar em longo monólogo rios entrecortados, Ofélia afogada na sua própria decepção. É preciso cenas e marcações, representação autêntica do drama em que nos encontramos, largado ao chão em folhas soltas numa ordem caótica de reestruturação de ideias. Me lanço sob a luz e, banhada de inspiração, crio momentos intermináveis e recomeço o meu argumento:
Não se encante com o estilo ou com a intensidade com que me espresso - seu drama é falho e confuso, necessita que eu lhe acrescente ao menos um fim merecedor de cortinas (cortinas de lágrimas, véus de tristeza, resolução decepcionada sem vontade de se reapresentar). Você fez-me força, fez-me felicidade e confiança, fez-me sua em personagem, autora e atriz, de maneira que sonhos foram palpáveis e dias foram oníricos. Sorrisos incontroláveis de admiração, olhares roubados no calor de cada encontro. Mas não me ame por isso, mesmo que tenha te amado. Não lhe peço tanto, não lhe exijo força. A mim cabe todos os papéis; vestida de personagem me livro do querer (se assim você o quiser), técnica bem maestrada, facilmente acionada. Exijo compromisso ou comprometimento, não exijo mais que o que tínhamos antes: cenas de diálogo e interação, iluminação de seus olhos e acolhimento de seus braços. Sem isso não há como prosseguir. E dispenso descrições de tristeza, apago do vocabulário dores e privações, questiono sua existência e, se preciso for, substituo-lhe por idealização sem que a obra em nada se prejudique. 
Já leu minhas lágrimas? Represento-as em insensatez, castelo de areia na tempestade, golpe de sorte nas mãos do azar, destino desnorteado deslizando em direção ao abismo. Suas falas traçam caminhos desencontrantes, mas se quiser pôr seus passos junto aos meus basta que abraçes nossa história original e recolha minhas lágrimas, não as oferecendo a mais ninguém.
Meu coração me dói com tanta dúvida, tantas voltas no medo da sinceridade. Sua cortante sinceridade, minha admitida sinceridade, confiança exarcebada no futuro inexistente. Por esse motivo me vejo infindável e perdidamente abandonada, criança amedrontada, e vejo com cada vez mais lágrimas nos olhos que muito digo porque o sonho se esvaziou e não há mais uma gota de beleza por que lutar. E, nessa desistência, só tenho como chorar e com as lágrimas se vai o meu intento de contê-las, e as palavras por quais fugiam. Guarde essa confissão porque já tenho muito peso a carregar. Eis o que me sobra: lágrimas de dor.
 




terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

The Cure - Lovesong (Live AOL Sessions 2004)

MENTIRA OU OMISSÃO?

E se no dia de amanhã, para os seguintes, eu desaparecer: foi culpa das melhores oportunidades. Eu esperava uma história diferente. Uma em que eu pudesse dizer que realmente sou amada e vivo uma história de amor. Que entre nós a verdade prevalece, mas não, novamente mentira e omissão nos rodeiam. A história se passa em um coração com bolhas de plástico, com muitas ainda para serem estouradas. Sente daí a mágoa que sinto daqui?




Pitty - Na sua estante

As dificuldades no relacionamento devido ao ciúme


As brigas e desentendimento provocados pelo ciúme doentio é uma questão que prejudica e determina o fim de muitos relacionamentos.
A construção de um relacionamento ocorre de diferentes maneiras, porém sempre podemos perceber e identificar fatores que facilitaram o envolvimento dos parceiros e a forma com que estes fatores influenciaram na relação.
O ciúme que ocorre pela insegurança e por baixa autoestima provocada pelo conceito distorcido que a pessoa tem de si, do outro ou da relação é um fator determinante para a persistência da dúvida, da desconfiança e até mesmo da traição entre casais.
Perceber-se numa relação na qual ocorre um desequilíbrio entre o investimento que cada um faz para manter o envolvimento, faz com que o parceiro com menos segurança sinta uma necessidade de controlar o outro e, desta forma, garantir que nada irá ameaçar o relacionamento.
A comparação que muitos dos parceiros fazem com outras pessoas que circundam o outro, muitas vezes está focada somente no aspecto de atração física, ou seja, pensa que o parceiro poderá ficar interessado por outra pessoa com atributos físicos melhores do que o seu.
A atração física nem sempre é o principal fator que ocasiona o envolvimento do casal, porém este aspecto de alguma forma sempre permeia qualquer relação e pode ou não ser o quesito mais valorizado por algumas pessoas.
É importante lembrar, todavia, que quando nos aproximamos de uma pessoa, nos envolvemos e partimos para uma relação mais estável, outros fatores estarão permeando a relação formando um conjunto de atributos que envolvem a pessoa na qual investimos.
O investimento que fazemos em alguém tem como base a expectativa e idealização que depositamos na outra pessoa. Muitas vezes é esta expectativa elevada que nos faz sofrer e frustrar, pois nem sempre o outro tem capacidade de atender o que desejamos.
O ciúme e a insegurança alimentam a desconfiança que gera mais ciúme, mais desentendimentos e mais isolamento do casal. A tentativa de controle leva à evitação e à fuga, já que a pressão fica insuportável.
No entanto, é importante considerar que se desenvolveu-se o ciúme numa relação, deve ser olhado para os comportamentos que incitaram este sentimento, pois pode estar realmente ocorrendo uma rejeição de um dos parceiros, ou uma real traição, ou ainda uma cobrança irreal por questões de fantasias mal resolvidas.
(por: Psicologia na Net  http://www.psicologiananet.com.br/ciume-doentio-as-dificuldade-no-relacionamento-devido-ao-ciume-incontrolavel/2818/)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Confiança

Oposta à confiança está a depressão. Precisamente a desconfiança engendra esta terrível víbora.
A confiança precisa ser cultivada pois, do contrário, a pessoa afunda na inércia, em estado de depressão. A confiança é o conhecimento direto: não pode haver traição ou prejuízo para quem desempenha a grande tarefa que é confiar.
Aquele que é abençoado com a confiança não precisa de armadura. Para termos boa saúde é preciso ter alegria em viver. Mas, como podemos ser alegres se não confiamos no nosso próximo, no bem e na vida?
Sem confiança, nossos dias se tornam de uma feiúra só. Ficamos tristes, amargos, descrentes e... depressivos e doentes.
O bem-estar e a saúde são encontrados na confiança. É preciso confiar no presente e no futuro, no conhecido e no desconhecido, no visível e no invisível. Mas não vamos confundir confiante com afoito ou descuidado!
A vitória só é alcançada pela confiança e pelo coração aberto.  A confiança confirma que o amor é infalível.
A manifestação da confiança é indispensável para a comunhão e relação entre as pessoas.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Convite...

Pegue minha mão e vamos dar uma volta. Vamos respirar e relaxar um pouco. Vamos prestar mais atenção em nós, e não nos preocupar tanto com os outros. Vamos sair de mãos dadas e tomar um sorvete. Eu sujaria o seu nariz e riríamos como duas crianças em um circo. Conversaríamos sobre a vida. Nossa vida, e de como ela é boa quando o “nós” se concretiza. Pegue minha mão… Vamos dar uma volta de pedalinho e apreciar os pássaros voando. Vamos ao shopping ou a um bar. Vamos em uma casa de festas ou em algum show. Vamos para outro país ou para outra cidade. Vamos para outro estado. O estado em que nos encontramos. Estado de apaixonados. Status de amandando. Vamos redimensionar esse amor e faze-lo quebrar todas as barreiras. Vamos rir de coisa simples, ou dançar uma música agitada. Vamos andar feito loucos na rua e falar alto. Gritarei o quanto eu te amo. E se você quiser, pode gritar também… Vamos nos passar por loucos. Loucos um pelo outro. Vamos andar por algumas ruas e ver o quão feliz somos juntos. Vamos andar pelas ruas e distribuir amor… Porque meu bem, na vida falta o amor.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Você se cansa...

Você se cansa de amores incompletos, de amores platônicos, de falta de amor, de excesso disso e daquilo. Se cansa do “apesar de”. Se cansa do rabo entre as pernas, da sensação de estar sendo prejudicado, se cansa do “a vida é assim mesmo”. Você se cansa de esperar, de rezar, de aguardar, de ter esperanças, cansa do frio na barriga, cansa da falta de sono. Você se cansa da hipocrisia, da falsidade, da ameaça constante, se cansa da estupidez, da apatia, da angústia, da insatisfação, da injustiça, do frenesi, da busca impossível e infinita de algo que não sabe o que é. Se cansa da sensação de não poder parar.
— PC Siqueira  

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Lista de desejos (Por Clarissa Corrêa)

Ah, como eu queria que o que a gente sente um pelo outro fosse forte o suficiente para te fazer ficar. Para te fazer me amar mais que tudo. Para te fazer ter coragem. Para te fazer permanecer ao meu lado quando o mundo ficar bagunçado ou trêmulo.

Ah, como eu queria que os olhares e sorrisos dos primeiros encontros acontecessem em todos os nossos encontros. Que o amor não ficasse capenga. Que não usasse bengala ou muletas.

Ah, como eu queria que a falta de paciência e a presença da rotina não destruíssem essa relação tão bonita e pura. E que a maldade dos outros jamais nos afetasse.

Ah, como eu queria que o vento levasse nossas asperezas, nossos ruídos, nossas palavras duras. E que nosso coração não empilhasse uma mágoa em cima da outra. E que a gente cicatrizasse rápido. E que as cicatrizes se transformem em marcas bonitas.

Ah, como eu queria que nossos defeitos aprendessem a dançar. Um dia, valsa. No outro, samba. E no outro, bolero. Em cada momento um novo passo.

Ah, como eu queria que existisse amor eterno. Para poder te amar até o último dia da minha vida. De uma forma clichê, antiga e bela.

Ah, como eu queria que nossas mãos enrugadas se tocassem com admiração e respeito. E que continuassem juntas por todo o tempo que ainda nos resta.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Redes Sociais no Seu Relacionamento



Redes sociais sempre foram consideradas um monstro de sete cabeças para a maioria dos casais ciumentos, quem aqui já não brigou por causa de algo nas redes sociais? Seja comentário alheio, adicionando novos amigos...?
Sempre acontece uma briga por causa de algum comentário mais tendencioso de um(a) amigo (a) ou uma solicitação de amizade de alguém que você não goste muito, entre várias outras coisas pequenas e esse ciúme só aumentando.
Depois de muitas brigas talvez se resolva apagar a conta, excluir as redes sociais e pensamos que os problemas magicamente se acabam, mas acho que na verdade não é a melhor escolha.
Com essa atitude pode vir desconfiança dobrada! Afinal,  quem quiser pode abrir outra conta facilmente escondido do seu parceiro só para não ter que ouvir mais ciúmes e brigas.
Se ele ou ela quiser trair vão trair e não será apagando o Orkut, o Facebook, ou seja lá qual rede social, que isso não irá acontecer, não se esqueça se ele ou ela quiser fazer algo, vai fazer. Acho que o interessante é cada um achar uma forma de lidar com isso, um jeito que não acabe desgastando ainda mais a relação.
Agora, se você quer criar uma página para procurar outra pessoa, ou se você dá atenção às pessoas que o ‘paqueram’ online, é por que seu relacionamento já está com problemas, está na hora de rever algumas atitudes.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Relacionamentos e as Redes Sociais




 As redes sociais tornaram-se o pesadelo da maioria dos casais hoje em dia. Motivo de brigas e até términos de muitas relações, orkut, facebook, twitter e outros seriam redes sociais para solteiros? Ou o covil do diabinho da desconfiança e traição?

Manter um relacionamento nunca foi fácil. Com toda essa tecnologia, a coisa só piora. Hoje em dia tornou-se muito mais fácil relacionar-se, conversar, conhecer outra pessoa. Você nem precisa sair de casa, e ainda pode ficar protegido pelo anonimato. Quem nunca pegou um email estranho, um depoimento carinhoso demais ou uma nova amizade suspeita nas redes do(a) namorado(a)? Muitas vezes a maldade está nos olhos de quem vê, e outras está mesmo nos dedos de quem digita. Têm muita gente invejosa por aí fazendo questão de estragar relacionamentos pegando no calcanhar de aquiles de cada um: a falta de confiança na vida virtual do seu parceiro. E claro, tem uma boa porcentagem que realmente é sem vergonha.

O caso é que a internet facilita (e muito) a traição de confiança: iniciar uma conversa com segundas intenções é questão de segundos. Vai depender da vontade da pessoa comprometida de querer arriscar o seu relacionamento. Quando um não quer, dois não clicam!
As redes sociais são o motivo de inquietude de qualquer pessoa minimamente ciumenta. Eu não arriscaria meu relacionamento por qualquer momento de falsa excitação virtual. Já descobri traições virtuais e já tive muito homem comprometido dando em cima de mim.

Mulheres são assediadas. Homens são assediados. Internet é terra sem lei. Cabe à você confiar ou não na pessoa que está ao seu lado. Cabe à você  respeitar ou não quem escolheu amar. E se acontecer algum tipo de traição por culpa dessas redes, resolvam-se no mundo real. E veja se vale a pena continuar levando um relacionamento manchado dor desconfianças e decepções.
Baseado no texto de Alice Umbrela

Vamos fazer tudo de novo

Você pode chegar e me beijar. Passar suas mãos sobre o meu corpo… Como da primeira vez. Você pode me trazer café da manhã na cama. Você pode me acordar em beijos e abraços. Você pode me fazer carinho. Eu posso te fazer cafuné enquanto nós assistimos um filme, comendo pipoca. Eu posso dar-me inteiramente à você! Mas se você ser totalmente à mim. Você pode me aconchegar em seus braços e me esquenta colando-me em seu corpo. Corpo à corpo. Você pode cantar músicas amorosas para mim, e eu vou ficar totalmente em silêncio, só te admirando. Você pode me mandar algumas cartas quando demorarmos para nos ver. Você pode escrever poemas e me descrever em algum texto de amor. Você pode abraçar o meu coração e ver como ele é fofinho e totalmente seu. Você pode me levar pra jantar fora ou ir ao cinema. Riríamos e nos divertiríamos muito. Você poder voltar à me pertencer… E eu, sem nenhum problema voltaria à lhe pertencer. Sem nenhuma birra. Sem nenhum problema. Sem nenhum pé atrás. Eu voltaria… Por mais que isso não seja recíproco, eu posso tentar fazer ser. Daria-te como sempre muito amor. Muito mesmo… Um amor que nunca recebeu. Ouviríamos a nossa música e dançaríamos como um casal lindo e feliz. Eu seria totalmente feliz ao seu lado. Então, venha ser feliz ao meu lado também, doce encanto. Me deixa te encher de afagos e dizer-te o quão importante tu és pra mim. Vamos juntar o seu coração com o meu. O seu amor com o meu. Vamos nos juntar… Pra sempre. Vamos fazer tudo de novo. Como da primeira vez.
Aluga-se Felicidade (via aluguefelicidade)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Vamos viver tudo aquilo que não vivemos.
Mais uma chance pro amor,
pra salvar o que ainda não perdemos.
” 


O Perdão

Quando é que se reconhece a grandeza do ser humano?
Não é quando ele dá esmola para o menino de rua, quando para o carro em frente à faixa de  pedestre e nem quando oferece carona num dia  de chuva.
Essas atitudes reforçam para nós mesmos a ideia de que, sim, somos gente fina. Mas é fácil ser gente fina reproduzindo atitudes padrão. Difícil é ser grande diante do assombro, diante do inesperado, diante do desconhecido.

Acho que entre todos os grandes gestos, o perdão é o maior deles.
Em primeiro lugar, o perdão é fruto do erro de alguém, e quanto maior este erro, maior a grandeza de quem, atingido, se  dispõe a passar por cima da própria dor e levar a vida adiante. E o perdão torna-se ainda mais digno porque ninguém se prepara para perdoar.

É  mentira quando alguém diz: eu perdoo tudo. Este tudo não pode ser mensurado previamente. Não se  sabe de antemão o tamanho do golpe.
Não se pode prever nossa reação diante do difícil reconhecimento de que alguém falhou conosco.
É fácil desculpar um atraso, um esbarrão, um esquecimento, mas o tamanho do perdão é proporcional ao tamanho do erro: estes são exemplos de perdões fáceis, corriqueiros.

Difícil é perdoar o trágico. Quem perdoa, compreende a miséria humana, compreende as atitudes  impensadas.
São considerados perdedores por causa disso. E nós, ganhamos o quê não compreendendo?

O perdão é prova de entendimento absoluto, principalmente de si mesmo. Não perdoar é isolar o outro, perdoar é entrar no jogo com ele, participar do problema, e não julgá-lo como se estivéssemos imunes à mesma fraqueza.
O perdão é o gesto mais elevado que há. Tão elevado que poucos chegam  lá.